Tim Tebow, aquele que não largava o osso da NFL (linha do tempo)
Prepare-se para embarcar em uma jornada pela carreira de Tim Tebow, figura que apesar do breve período em ação, se tornou uma das narrativas mais intrigantes da NFL na última década!
Um período vitorioso, capaz de alavancar a carreira do atleta rumo ao esporte profissional, porém, com enormes ressalvas!
Sua mecânica era extremamente criticada, assim como a própria presença de pocket, enquanto os principais pontos positivos estavam nas aptidões físicas e determinação.
Depois de passar seu ano de rookie no banco, além dos 5 primeiros jogos da temporada 2011, Tebow foi nomeado títular em um cenário nada agradável, com a equipe 1-4.
Apresentando um jogo medíocre, porém, vitórias que nenhuma definição além de "milagrosas" faria jús, a campanha negativa deu lugar ao título da divisão e uma ida surpreendente aos playoffs.
Nesse meio tempo, faíscas acenderam o fenômeno Tebowmania, uma adoração improvável por aquela persona interessante, cujos pilares incluiam espírito competitivo, liderança e, curiosamente, fé.
E o melhor ainda estava por vir, precisamente contra o Pittsburgh Steelers na pós-temporada, quando o quarterback tirou um passe de 80 jardas da cartola e garantiu a vitória na prorrogação! - (vídeo)
Venceu, quase sempre no sufoco, mas não apresentou o nível exigido pela liga.
Disputando com Mark Sanchez, que nunca foi um poço de confiabilidade, jogou pouquíssimo, ao ponto de alinhar como recebedor (e protagonizar uma cena esdrúxula, veja aqui).
Supostamente, repito, supostamente finalizando sua carreira, o quarterback passou ainda por Patriots e Eagles, onde sequer garantiu uma vaga no elenco para a temporada.
Entre as temporadas de 2016 e 2020, quando anunciou a sua aposentaria, houveram alguns bons momentos, mas nada ao ponto de garantir um espaço na MLB.
Na ocasião, acompanhamos o reencontro com o treinador Urban Meyer, que havia comandado a Universidade da Flórida nos dias de glória do atleta.
Ainda assim, tal parceria com o head coach não foi suficiente para garantir uma vaga no roster. O desempenho pífio falou mais alto, é claro, e o corte veio logo após o primeiro jogo da pré-temporada.
Estrela no College Football, vencedor do Heisman Trophy
A passagem do quarterback pela Universidade da Flórida resultou em dois campeonatos nacionais, como líder dos Gators, e o título de melhor jogador do futebol americano universitário em 2007.Um período vitorioso, capaz de alavancar a carreira do atleta rumo ao esporte profissional, porém, com enormes ressalvas!
Sua mecânica era extremamente criticada, assim como a própria presença de pocket, enquanto os principais pontos positivos estavam nas aptidões físicas e determinação.
Titularidade e auge profissional em Denver
Tebow chegou à NFL em 2010, selecionado na primeira rodada do draft daquele ano pelo Denver Broncos, escolha de número 25.Depois de passar seu ano de rookie no banco, além dos 5 primeiros jogos da temporada 2011, Tebow foi nomeado títular em um cenário nada agradável, com a equipe 1-4.
Apresentando um jogo medíocre, porém, vitórias que nenhuma definição além de "milagrosas" faria jús, a campanha negativa deu lugar ao título da divisão e uma ida surpreendente aos playoffs.
Nesse meio tempo, faíscas acenderam o fenômeno Tebowmania, uma adoração improvável por aquela persona interessante, cujos pilares incluiam espírito competitivo, liderança e, curiosamente, fé.
E o melhor ainda estava por vir, precisamente contra o Pittsburgh Steelers na pós-temporada, quando o quarterback tirou um passe de 80 jardas da cartola e garantiu a vitória na prorrogação! - (vídeo)
Venceu, quase sempre no sufoco, mas não apresentou o nível exigido pela liga.
A decadência
Na temporada seguinte, com a chegada de Peyton Manning à equipe de Denver, Tebow acabou trocado para o New York Jets.Disputando com Mark Sanchez, que nunca foi um poço de confiabilidade, jogou pouquíssimo, ao ponto de alinhar como recebedor (e protagonizar uma cena esdrúxula, veja aqui).
Supostamente, repito, supostamente finalizando sua carreira, o quarterback passou ainda por Patriots e Eagles, onde sequer garantiu uma vaga no elenco para a temporada.
Fora da NFL, Tebow inicia carreira no beisebol
Com o ciclo fechado no futebol americano (vai vendo...), o atleta decidiu embarcar no beisebol e assinou com o New York Mets para jogar as ligas menores.Entre as temporadas de 2016 e 2020, quando anunciou a sua aposentaria, houveram alguns bons momentos, mas nada ao ponto de garantir um espaço na MLB.
O retorno como tigh end em Jacksonville
Fora da NFL desde 2015, Tebow se juntou ao Jacksonville Jaguars, mas dessa vez na posição de tigh end, onde já havia sido cogitado anteriormente graças ao porte físico.Na ocasião, acompanhamos o reencontro com o treinador Urban Meyer, que havia comandado a Universidade da Flórida nos dias de glória do atleta.
Ainda assim, tal parceria com o head coach não foi suficiente para garantir uma vaga no roster. O desempenho pífio falou mais alto, é claro, e o corte veio logo após o primeiro jogo da pré-temporada.